No discurso de quem já privou e ergueu troféus sob a orientação física de Pako Ayestarán é ponto assente que o treinador vai dar que falar na Luz, pois está na elite mundial da especialidade. Ambos jogadores de craveira internacional, Ayala e Luis García só têm boas recordações do agora preparador-físico encarnado. O primeiro, defesa-central que dispensa apresentações, lembra mesmo que a conquista da liga espanhola e da Taça UEFA pelo Valência (2003/04) tem pesado dedo de Ayestarán. "Não sei se ele, entretanto, mudou alguma coisa, porque passaram quatro anos.... Mas, no Valência, se ganhámos aqueles títulos, foi em grande parte pelo trabalho dele. Foi fundamental".O defesa não hesita em ir mais longe e, ao andar para trás no tempo, vê exibições de encher o olho. "Em muitos jogos, arrasávamos os adversários fisicamente. Estávamos muito bem trabalhados no aspecto físico", elogia o internacional argentino. A par do empate encarnado no clássico com o FC Porto e também da quebra física de alguns artistas da Luz, Ayala nem precisou de ouvir as perguntas até ao fim. "Os títulos falam por ele. Não creio que as queixas dos jogadores nesse clássico com o FC Porto tenham que ver apenas com o trabalho de ginásio e com o estarem habituados ou não. É preciso ver também como entraram para o jogo. Lembro-me de muitas vezes não estar a cem por cento e jogar na mesma, porque as circunstâncias a isso obrigavam. A seu tempo, verão os resultados do trabalho do Ayestarán", vinca, deixando para o tempo resultados palpáveis.
Luis García terminou igualmente a época mais feliz da sua carreira (2005/06) - no que a títulos confere, face à conquista da Liga dos Campeões - sob o comando físico de Pako Ayestarán e encontra fácil explicação para o sucedido no embate do último sábado, contra os azuis e brancos. "Ele tem uma maneira muito própria de trabalhar. Prepara os jogadores para a exigência máxima. Se agora alguns apresentam cansaço, é perfeitamente normal. É o começo da Liga, jogaram contra um grande rival, e é normal que exista algum nervosismo nesta fase, porque todos querem fazer as coisas bem e começar da melhor forma. Mas todas as equipas vieram recentemente de uma pré-época. Não coloquem o trabalho do Ayestarán em causa. Podem ter uma certeza: é um dos melhores do Mundo. Vão ver os últimos 15 ou 20 jogos do Liverpool, e aí estão os resultados de um bom trabalho! Há sempre uma fase de adaptação dos jogadores aos novos métodos. Mais para a frente, verão o que acontece", explicou. O JOGO seguiu o conselho de Luis García, e os números... falam por si.
Luis García terminou igualmente a época mais feliz da sua carreira (2005/06) - no que a títulos confere, face à conquista da Liga dos Campeões - sob o comando físico de Pako Ayestarán e encontra fácil explicação para o sucedido no embate do último sábado, contra os azuis e brancos. "Ele tem uma maneira muito própria de trabalhar. Prepara os jogadores para a exigência máxima. Se agora alguns apresentam cansaço, é perfeitamente normal. É o começo da Liga, jogaram contra um grande rival, e é normal que exista algum nervosismo nesta fase, porque todos querem fazer as coisas bem e começar da melhor forma. Mas todas as equipas vieram recentemente de uma pré-época. Não coloquem o trabalho do Ayestarán em causa. Podem ter uma certeza: é um dos melhores do Mundo. Vão ver os últimos 15 ou 20 jogos do Liverpool, e aí estão os resultados de um bom trabalho! Há sempre uma fase de adaptação dos jogadores aos novos métodos. Mais para a frente, verão o que acontece", explicou. O JOGO seguiu o conselho de Luis García, e os números... falam por si.
Sem comentários:
Enviar um comentário