Se Nuno Gomes, Cardozo e Suazo fossem um só, o Benfica possuía o jogador que congregaria o que de melhor o futebol tem para oferecer: inteligência, potência e velocidade, por esta ordem. Sendo três, e só havendo espaço para dois, Quique Flores terá de deixar um no banco em Berlim no ataque à UEFA, com a garantia de que, não tendo fenómenos entre mãos, este trio representa a nata do eixo ofensivo encarnado.Com eles, a águia surge com 32 razões para marcar na Alemanha, tantas quantos os golos apontados pelos futebolistas em questão nas competições europeias. O capitão, experiente (32... anos), surge à cabeça deste conjunto com 27 remates certeiros; segue-se o paraguaio, autor de 4 tentos e, enfim, o hondurenho (1 em Nápoles) – estes dois últimos, portanto, celebraram exclusivamente com a camisola do Benfica. Cardozo, por só em 2007/08 ter “entrado” no Velho Continente; Suazo, porque passou pelo modesto Cagliari (1999 a 2006, sempre fora da UEFA) e pelas poucas oportunidades (6 jogos, 2 vezes a titular) dadas por Mancini no Inter de Milão. Qualidade em dose q.b que permite a Quique e seus pares encarar com confiança o compromisso europeu
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